A UE, apresentou o plano Europeu sobre emissões e declarou, que tem como meta, reduzir as emissões poluentes em 37,5%, até o ano de 2030, existindo no entanto, uma meta interina, que antecipa o corte de 15%, para os veículos até 2025.
Este acordo, gerou muita oposição e descontentamento, especialmente por parte daqueles, que não vêm os carros eléctricos como uma solução de futuro.
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Os fabricantes de carros, também criticaram a UE, por definir esses objectivos, alegando que são “totalmente irreais” e que estes são movidos por movimentos políticos.
O acordo da UE também tem sido criticado por grupos ambientalistas, que alegam que esses objectivos simplesmente não são suficientes. Argumentando assim, que as metas são muito baixas e muito tardias, onde simplesmente não seriam suficientes, para alcançar as metas da mudança climática.
A Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA) é um órgão que representa marcas como a BMW e Renault e num comunicado, alegam que os objectivos impostos pela União Europeia, “serão extremamente exigentes para a indústria automobilística europeia”.